O amor é o sentimento mais sublime que existe, oriundo da essência do divino criador e pulsante dentro de todos nós.
Necessitamos cultivar esse sentimento em nosso âmago, como se cultivássemos uma bela flor que almejamos ver desabrochar. Devemos regá-lo com o mesmo cuidado com que tratamos uma planta querida e temperá-lo com a mesma dedicação que dedicamos a um prato especial.
É imperativo desenvolvermos o amor dentro de nós a ponto de sermos capazes de amar o próximo como uma mãe ama seu filho: de maneira pura, genuína e verdadeira. A origem do amor é sublime e devemos cultivá-lo com devoção.
Nosso Pai Maior, criador de tudo e de todos, nos ama dessa forma, e Jesus, a maior encarnação do amor, veio para nos ensinar a amar de forma incondicional, sem julgamentos e com compaixão.
O amor de Jesus se manifestava na forma como ele curava, tocava, abraçava e olhava ternamente nos olhos das pessoas, demonstrando igualdade e fraternidade. Ele conhecia a essência de cada um de seus irmãos e os curava com profundo amor.
Que possamos, então, praticar a caridade com amor, pois é um ato sublime de bondade. Praticar a caridade amando o nosso irmão mais necessitado é libertador. Quando amamos verdadeiramente, eliminamos de dentro de nós sentimentos como ódio, egoísmo, orgulho e vaidade.
Nosso maior propósito de vida é aprender a amar o próximo, seja amigo ou inimigo, reconhecendo que todos estamos no mesmo processo evolutivo e cometemos equívocos. Todos erramos e todos merecem compaixão.
Cultivar o amor é curar de dentro para fora, e a extensão desse amor e dos milagres que serão realizados depende da intensidade do amor que cultivamos, tanto por nós mesmos quanto pelo próximo.
Que possamos, assim, desenvolver esse maravilhoso sentimento em nossos corações e propagar o amor divino, a fonte eterna de bondade e benevolência para com tudo e todos.
NAVEGANTES DA ESPIRITUALIDADE.
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