Por mais incrível que pareça, hoje em dia, as pessoas estão mais preocupadas em julgar o outro do que perceber e refletir sobre os próprios erros.
A maior preocupação da maioria das pessoas é olhar, julgar e condenar o seu próximo, quando acreditam que eles estão cometendo algum erro.
Contudo, vamos partir do princípio de que errar é humano e o que parece errado para você, não é errado para o outro.
Nós não devemos prever, adivinhar ou tirar conclusões precipitadas. Temos que ter serenidade, respeito e compaixão para com os todos.
Sendo assim, não nos cabe julgar ninguém, independente do que a pessoa faça ou esteja vivendo.
Por mais elevada que seja sua moral, não cabe a você julgar.
Aprenda a dar valor ao lado bom das pessoas. Isso vai fazer você conviver melhor com elas. Aprenda a valorizar e elogiar o lado positivo de cada indivíduo que está a sua volta. Todos precisam ser valorizados pelo bem que fazem e pelo que são. Isso a motiva e faz bem.
Neste mundo em que vivemos, ninguém é “santo” e você não deve se considerar um ser angelical.
Não podemos fechar os nossos olhos para os nossos erros e enxergar como águia os erros dos outros.
Não é vantagem apontar os erros dos outros, rebaixando-os, para se sentir superior e melhor, pois isso é uma ilusão. Ao contrário do que pensa, você está se colocando em uma posição de inferioridade e transmitindo isso aos seus ouvintes.
Você não tem que ser melhor que o outro, você tem que ser melhor que você mesmo.
Todos erram, inclusive, você.
Somos eternos aprendizes e no mundo em que vivemos, estamos engatinhando rumo a nossa purificação como espíritos criados por Deus.
Caso você tenha entendido a mensagem e conheça pessoas que estejam nessa situação, se achando no direito de julgar e condenar os outros, reze por elas, pois são ignorantes e incapazes de enxergar os próprios erros.
Elas estão enceguecidas, pois escolheram olhar para o lado contrário a luz e perderam o sentido da visão caminhando nas trevas que ainda as envolve.
Não julgue. Ajude.
Seja a luz que guia as pessoas que se encontram perdidas na própria escuridão.
NAVEGANTES DA ESPIRITUALIDADE.
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